A formação exige cursos técnicos específicos, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), com carga horária mínima de 1.200 horas, abrangendo disciplinas teóricas e práticas essenciais à atuação profissional. As oportunidades são vastas, abrangendo hospitais, clínicas, unidades de saúde da família, cuidados domiciliares e outros setores, com diferentes escalas de trabalho e possibilidade de progressão salarial de acordo com a experiência e especialização. O mercado, como visto anteriormente, oferece excelentes perspectivas, com um salário médio nacional em torno de R$ 3.091 em 2025 (dados sujeitos à variação conforme região, especialização e experiência), e uma demanda crescente impulsionada pelo envelhecimento da população e expansão dos serviços de saúde.